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Esres são os principais riscos em qualquer investimento.
TODO INVESTIMENTO POSSUI RISCOS!
Fuja do investimento que diz o contrário ou que diga que nao possui riscos. A verdade é que existem investimentos de baixíssimo risco, como a Caderneta de Poupança, CDB ou mesmo os TÍTULOS PÚBLICOS. Mas, existe
É o risco do calote. Está presente em todos os investimentos de Renda Fixa.
Somente acontece em Renda Fixa, pois a Renda Variável não possui este tipo de risco.
O Risco de Crédito é a possibilidade de o investidor não receber os juros totais ou parciais, remunerações ou o valor integral investido (principal) nos instrumentos financeiros por motivo de inadimplência ou falhas de concretização de pagamentos do proponente (contraparte) à aquisição do imóvel que é lastro da operação.
O risco do titular de um ativo (ou do investidor) está limitado ao valor pago pelo Ativo (o prêmio) CCB, MÚTUO OU SCP. No entanto, é necessário que o investidor esteja consciente de que ele poderá perder até a totalidade de seu investimento, se o comportamento do preço à vista, após a aquisição destes ativos e até o seu vencimento, não for favorável à sua posição, ou a negociação dos ativos em que estão lastreados não venha ser realizada ou “virem pó”. Em nosso caso, os ativos com lastro de um empreendimento imobiliário virar pó somente ocorreria em caso literário, sujeito a um intempérie da natureza, como furacões, inundações, terremotos, incêndios ou explosões. Ainda nestes casos, temos o seguro de obra que estaria garantindo o empreendimento.
É o risco em que o investidor pode vir a sofrer devido a outra parte não cumprir o acordado. Este é, também o risco de calote, porém, fora dos produtos de Renda Fixa.
Atualmente, esse risco é mitigado pelas Clearings House, responsáveis por registrar estas transações realizadas no mercado. As Clearing House, as Casas de Liquidez e Custódia, têm como principal função, mitigar este risco.
É o risco do preço de qualquer ativo ser alterado pelas oscilações do mercado. As oscilações no mercado, que também chamamos de Volatilidade, podem provocar a valorização dos ativos ou a desvalorização. Até porque, ela varia (= oscila). Neste caso, quanto maiores as oscilações, maior será o Risco de Mercado. Além disso, este risco pode ser sistemático ou não sistemático, como expomos a seguir.
O Risco de Mercado é a possibilidade de ocorrerem perdas financeiras decorrentes das oscilações dos
preços de mercado (juros, taxas de câmbio, cotações de ações e índices, entre outros).
Trata-se das oscilações negativas apuradas pontualmente comparadas ao custo de aquisição dos ativos ou título adquirido pelo cliente.
Os investimentos no mercado de renda fixa são influenciados por fatores macroeconômicos como, por exemplo, a empresa emissora do ativo, seu setor ou o mercado sofrerem crises, além de haver a influência positiva ou negativa de eventos dos cenários doméstico e internacional.
Neste sentido, o investidor deve estar ciente das possibilidades de perdas no horizonte de investimento
pretendido vis-à-vis os retornos esperados, e desta forma, estabelecer limites de perdas e planejamento
de estratégias financeiras de investimento neste mercado, compatíveis com suas expectativas e situação
econômico-financeira.
A oscilação de preços de matéria prima e insumos é um componente de destaque e é uma das características da dinâmica deste mercado, sendo observadas em algumas situações fortes variações positivas e negativas, possibilitando auferir ganhos vultosos ou perdas expressivas.
São Fatores que influenciam eventos econômicos, afetando o preço de todos os ativos no Mercado Financeiro. Além de não diversificável – não tem para onde fugir – este risco é provocado por crises econômicas, políticas, guerras, desastres naturais ou epidemias.
É um risco que afeta todo o sistema.
Risco que envolve o preço dos ativos de apenas uma empresa ou setor da economia. É considerado um risco diversificável, sendo possível reduzi-lo a partir da diversificação da carteira de investimentos.
Para o Mercado Financeiro e de Capitais, é a estratégia de comprar ativos de diferentes empresas e setores econômicos. Essa estratégia pode reduzir o Risco Não Sistemático do investidor, diante das oscilações de preços dos ativos.
Alguns estudos mostram que devemos ter em nossa carteira 12 ações diferentes para ter uma boa diversificação e não perder a eficiência. O que é uma opção de estratégia.
É a dificuldade do investidor de vender um determinado ativo por um preço justo e no momento desejado. Isso ocorre quando há no mercado mais vendedores do que compradores do ativo em questão. É o risco que o ativo corre quando existe falta de compradores, e há dificuldades em se transformar o ativo em dinheiro novamente.
O Risco de Liquidez imediata ocorre quando não conseguimos negociar um instrumento rapidamente e a um preço justo devido à falta de oferta ou demanda do mercado. A necessidade por recursos pode obrigar o cliente a aguardar por um prazo superior ao esperado e a um preço inferior ao seu valor justo do pagamento de seu prêmio.
Este risco é um indicador de capacidade de pagamento de um país. Ou seja, é um risco ao investirmos em um país. Denominado como EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus) é calculado por Bancos de Investimento e agências de classificação de risco. Para o cálculo é considerado como o nível do déficit fiscal, o crescimento da economia, a relação entre arrecadação e a dívida de um país – as turbulências políticas, etc.
O índice é calculado em pontos básicos, onde cada ponto corresponde a 0,01 ponto percentual de prêmio. Sempre acima do rendimento dos papéis da dívida dos EUA.
Se o Risco-País do Brasil for 200, por exemplo, isso significa que os estrangeiros “merecem” um prêmio de 2 pontos percentuais de rendimento acima do que paga um igual papel americano.
Quanto maior o EMBI+, maior tem de ser a remuneração que o governo deve oferecer por seus títulos.
Este não é exatamente um risco, mas é considerado uma cláusula. O Cross Default é um vencimento cruzado. Ele é muito utilizado em produtos com garantia em contratos financeiros e investimentos em Renda Fixa. Este possui garantia adicional onde todos os vencimentos da empresa podem refletir na dívida que tem essa garantia. Sabe por quê?
Pense, por exemplo, que empresa emite Debêntures com Cross Default. Se houver um atraso no pagamento do aluguel, o agente fiduciário deste ativo pode acionar a empresa para liquidação das mesmas.
Por isso é uma garantia adicional para diminuir o Risco de Crédito dos ativos.
É o risco de que a contraparte não entregue os títulos (liquidação física) ou o valor (liquidação financeira) combinados quando foi efetuado o acordo.
Aqui o risco existe após o investidor já ter cumprido a sua parte do acordo. E aqui também aparecem as Clearing Houses, pois, elas conseguem mitigar esse risco.
O Risco Operacional representa as possíveis perdas ocasionadas por falhas do cliente na transmissão
das ordens de pagamento à Agência FASER-i .
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